13.07.2022 00H28

O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de evento em Belo Horizonte, Minas Gerais, 9 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 12.07.2022

Após acontecimentos em série que já demonstraram a insegurança que ronda os presidenciáveis no pleito deste ano, corporação acredita que proteção tem que ser reforçada, principalmente ao candidato petista que teve um membro do partido assassinado há dois dias.

A preocupação da Polícia Federal com o pleito deste ano aumentou depois que o tesoureiro do PT, Marcelo Aloizio de Arruda, foi assassinado em Foz do Iguaçu (PR) na madrugada de domingo (10).

De acordo com a coluna de Malu Gaspar em O Globo, a PF julga ser inevitável aumentar o número de seguranças na proteção do ex-presidente Lula.

O PT não pediu reforço na segurança por causa do episódio, mas os agentes e delegados que participam do planejamento disseram ao jornal que consideram ser inevitável aumentar o efetivo em pelo menos mais 20 ou 30 policiais até o final da campanha, dados os riscos envolvidos. Com esse acréscimo, o número de policiais protegendo Lula poderá passar dos 50, neste momento são 27, segundo a mídia.

Revista Destemidos.