Encontrou o país numa situação de crise financeira internacional;
1 ano depois, depois de se ter feito uma diplomacia económica e de relações internacionais invejável, o país se depara com a baixa de preço de barril de petróleo como nunca antes visto: o que se vendia a cento e tal dólares chegou a custar a 25 dólares, por sinal, o recurso que constitui, ainda, a principal receita da nossa economia. Todos nós pensávamos que era o “fim do mundo” para Angola.
Mas com a coragem abnegada e determinação afiada, João Lourenço não baixou a cabeça. O seu comprometimento para com Angola e para com os angolanos falou mais alto.
Ao dar conta que havia, no governo passado, alguns de má fé, escondendo o dinheiro, muito dele saqueado do erário, fora do país, convida os angolanos a trazerem-no para o país, criando alguma dinâmica no sistema financeiro angolano bem como dando oportunidades de emprego para, sobretudo, a juventude angolana.
Tendo visto alguma resistência, cria Lei de Repatriamento de Capitais e de Coerção, dentro do espírito do combate à corrupção, ao branqueamento de capitais, à bajulação e ao nepotismo, o que corresponde com o lema do Partido do qual é presidente, “CORRIGIR O QUE ESTÁ MAL E MELHORAR O QUE ESTÁ BEM.”
Dois anos depois, isto é, em Março de 2020, o país cruza com a maior pandemia do mundo desde que eu ainda não era nascido. O mundo tremeu, o país chorou. Se fosse uma pessoa de fraco espírito e de ínfimo compromisso, demitir-se-ia, mas não, João Lourenço encara o problema, e como quem diz: os problemas não se fogem, enfrentam-se. Enfrentou uma pandemia que durou durante dois anos e que até aqui, ainda persiste. Nesse período, o país quase paralisou a sua economia. Os países do mundo fecharam-se para a não pior contaminação dos seus respectivos povos. Os países, ainda com menos recursos, tiveram que combater a doença sem medicamento próprio, o CORONA-VÍRUS. E Angola investiu, em pouco tempo, na área da saúde, tudo isso pensando no bem-estar do povo angolano.
Um ano depois, o país se depara com outra calamidade, a Seca. A chuva não “choveu”. Apesar de esta seca ser quase cíclica, ela agudizou-se, principalmente na região sul de Angola, tendo provacado fome nesta região, sede às populações e ao gado, o que fez com que o Presidente João Lourenço se deslocasse nesta região, e até mesmo às áreas mais longínquas do Cunene e do Namibe, para ver de perto o sofrimento daqueles cidadãos.

Este, sim, merece o voto do povo!

Fonte : cidadão de Luanda.

Revista Destemidos