O embaixador de Portugal, Francisco Duarte, disse na quinta-feira, ter obtido da Caetano Angola, uma empresa do ramo da representação automóvel implantada em Luanda, na qual esteve, na quinta-feira, “uma confiança e um sentido estratégico da presença em Angola”, o mesmo que ouve de outras companhias do país ibérico instaladas no país.

Embaixador (à esquerda) na visita à empresa Robet HudsonCaetano Angola

O diplomata acrescentou que, com base nos desafios e preocupações apresentadas pela direcção da empresa, na “globalidade”, a Caetano Angola “está satisfeita” por operar no país.

O diplomata destacou a “presença firme e honrosa” das empresas do país ibérico em Angola, mesmo em momentos difíceis, algo que disse contribuir para o “grande desígnio” da diversificação da economia angolana.

“Mesmo nos momentos difíceis, como tem acontecido com a recessão económica e no contexto de pandemia, as empresas portuguesas mantiveram sempre uma presença firme, honraram as suas obrigações, pagaram sempre os seus salários, mantiveram a maior parte dos empregos”, afirmou  Francisco Duarte.

O diplomata, que falava no final de uma visita à Caetano Angola, prometeu “robustecer a presença dos (empresários portugueses) que estão em Angola e trazer novas empresas”.

“Respondendo este grande desígnio do Governo e povo angolano que é a diversificação da economia para a criação de riqueza e emprego, vamos criar entre Portugal e Angola um espaço de prosperidade partilhada”, realçou.

Revista Destemidos.